“DEUS” ESTÁ MORTO
“Deus” está morto. Diante disso, algumas igrejas se tornaram museus que exploram os fragmentos de uma figura mítica. Para coexistir com o espírito capitalista que domina este mundo, onde tudo é produto e pode gerar lucro, transformamos sua história heróica em produtos, barganhas e objetos de manipulação.
Muitos cultos ou missas, seja a nomenclatura que for, são utilizados como palcos onde “os fins justificam os meios” para atender a cobiça de alguns “aiatolás” do empreendedorismo religioso. Jesus se transformou em “Jesuses”, virou caneca, pulseira, livro, CD, DVD, mágico, mega-sena e diversos outros objetos desassociados dos seus ensinamentos.
Gott ist tot!
Frase celebre do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900).
“Matamos a Deus”, isto é, quebramos nossa aliança com aquele que É. Mumificamos o Divino nos sarcófagos dos nossos templos. Diante dessa ruptura com o Eterno, nos entregamos como crianças débeis para os lobos disfarçados de ovelhas, ou então, nos metamorfoseamos em deuses no Olímpio chamado Mundo.
Sedados pela nossa ignorância, nosso interior clama por ressurreição. Não Dele, pois o mesmo é o Autor da Vida, mas do comungar com Ele.
Pedro Henrique Curvelo
Julho de 2009
Muitos cultos ou missas, seja a nomenclatura que for, são utilizados como palcos onde “os fins justificam os meios” para atender a cobiça de alguns “aiatolás” do empreendedorismo religioso. Jesus se transformou em “Jesuses”, virou caneca, pulseira, livro, CD, DVD, mágico, mega-sena e diversos outros objetos desassociados dos seus ensinamentos.
Gott ist tot!
Frase celebre do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900).
“Matamos a Deus”, isto é, quebramos nossa aliança com aquele que É. Mumificamos o Divino nos sarcófagos dos nossos templos. Diante dessa ruptura com o Eterno, nos entregamos como crianças débeis para os lobos disfarçados de ovelhas, ou então, nos metamorfoseamos em deuses no Olímpio chamado Mundo.
Sedados pela nossa ignorância, nosso interior clama por ressurreição. Não Dele, pois o mesmo é o Autor da Vida, mas do comungar com Ele.
Pedro Henrique Curvelo
Julho de 2009
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