MULHERES TURBINADAS
A cada dia me surpreendo com as Mulheres “Turbinadas”.
As antigas musas gregas seriam desqualificadas diante das “mulheres” do nosso presente, com os seus vastos seios, bundas esculturais e coxas de verdadeiras indomadas.
De repente deveria agradecer a Deus por ter nascido nessa geração, afinal elas são demais!
Se Sansão vivesse em nossos dias, ao invés de colocar fogo na cauda das raposas, ele colocaria fogo no próprio rabo e iria atacar todas, sem querer saber se era Dalila, Amélia ou Emanuele.
Se Salomão reinasse hoje, elas fariam parte do seu harém.
Mas, às vezes penso se fato eles poderiam aguentá-las. Que homem poderia satisfazê-las, uma vez que elas não são humanas. Na verdade são virtuais, miragens ou esculturas de silicone com um pouco de base de maquiagem.
Marco Antônio se estivesse vivo cairia com qualquer uma, bastaria usar um decote. Verdade! Não precisaria da manipulação de Cleópatra.
Se a mitologia grega fosse construída em nossos dias, Zeus não teria tantas aventuras sexuais, ficaria brocha e com “pinto” de menino diante das máquinas de sexo ambulantes que percebemos no dia a dia.
Eros perderia o emprego diante da criatividade da indústria pornográfica.
Quem poderia tocá-las?
Que homem arriscaria?
Creio que alguns arriscariam, outros com medo se alimentariam do virtual.
Mulheres “turbinadas” que esquecem que a qualquer momento suas turbinas irão falhar e cairão solitárias. E dessa armadilha será difícil sair, pois a maioria fez “lipo” no cérebro.
Nessa onda afrodisíaca, eu prefiro as mulheres reais. As normais, as que fazem parte do dia a dia, gente como a gente, humanas, que tem essências mesmo quando tem algumas gordurinhas localizadas. Elas que são mulheres reais que os seus comuns sufixos: “... ene”, “... na”, “... essa”, “... cia”, “... nata”, “... ssica”, “... uma”, ... e por aí vai.
Deus abençoe as mulheres reais.
Pedro Henrique Curvelo
Setembro de 2009
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