AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO SOBRE O “ESPÍRITO PROTESTANTE”.
O Evangelho de Cristo é poder de Deus, isto é, ele é indestrutível. As boas novas com a sua graça e leveza sempre permanecerão. O Senhor Jesus disse que os céus e a terra passarão, mas as suas palavras permaneceriam para sempre. Uma geração pode viver uma sequidão espiritual e uma crise existencial, mas ela sempre poderá contemplar o revigor da Graça de Deus.
O Evangelho de Cristo é poder de Deus, isto é, ele é indestrutível. As boas novas com a sua graça e leveza sempre permanecerão. O Senhor Jesus disse que os céus e a terra passarão, mas as suas palavras permaneceriam para sempre. Uma geração pode viver uma sequidão espiritual e uma crise existencial, mas ela sempre poderá contemplar o revigor da Graça de Deus.
Maravilhosa Graça que ninguém pode corromper! Os cristãos judaizantes tentaram corromper o Evangelho, da mesma forma como os gnósticos, ambos na época do Apóstolo Paulo, mas a simplicidade do Evangelho prevaleceu.
O homem já tentou engarrafar Deus em uma instituição e manipular a autoridade espiritual visando benefício próprio, no entanto, o espírito protestante entrou em ação naquela época com Lutero e outros. Esse ato de protestar que se manifestou inicialmente nos crentes em Beréia, foi dimensionado até os nossos dias.
Protestar – colocar em teste um dogma ou o que se ensina em nome de Deus para verificar se procede de Cristo – não foi um ato consumado no período histórico da Reforma religiosa na Europa no século XVI. O ato de PRO-TESTO e PRÓ-TESTE é algo constante, renovador e contextualizado, nunca estagnado.
Com esse entendimento, podemos dizer que nenhum pastor, padre, rabino ou qualquer outra pessoa, tem o direito de deturpar o Evangelho. Como costuma dizer o Reverendo Caio Fábio: “Jesus é a chave de toda hermenêutica”. Por fim, precisamos, tão somente, acreditar que Jesus é tudo e o bastante para as nossas vidas. Vivamos o evangelho na essência, que é tão claro que até quem é cego consegue ver e quem é louco não erra o caminho. Sendo tão simples assim, o que passar disso é invenção dos homens.
PEDRO HENRIQUE CURVELO
Outubro de 2008
Artigo publicado na Segunda Igreja Presbiteriana de Honório Gurgel