O AMOR É O FUNDAMENTO DE TUDO
Toda relação precisa ser fundamentada no amor. O amor é desfrutado através do seu canal único, chamado de relação.
Onde há o amor o DESEJO pode ser desfrutado, fora do amor ele se torna concupiscência. Muitos jovens associam os seus desejos sexuais como sinônimo de pecado, mas ele é apenas um desejo pertencente à natureza humana. E como todo desejo, ele pode ser satisfeito. O pecado existe quando se olha à base que há embaixo do desejo. Quando o desejo controla o jovem e foge do equilíbrio surge então à defraudação, cobiça lascívia, egoísmo, fornicação, adultério e aberrações. Quando o amor é o fundamento, o desfrutar é livre e proporciona saúde.
Onde há o amor a RELAÇÃO COM DEUS não é baseada no medo e nem na culpa. Onde há culpa (medo em receber algum castigo), há prisão e tortura. Quando se serve a Deus com medo de ir para o inferno, há loucura e perturbação. O amor me faz entender que não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo. Assim, posso me achegar a Ele com as minhas fragilidades, e na relação com Ele ser santificado.
Onde não há o amor a FÉ VIVA E VERDADEIRA se torna em demência religiosa.
Onde há o amor nos RELACIONAMENTOS, existe então cura. Essa é a função da Igreja: ser uma rede de relacionamentos fundamentados no amor de Cristo. Onde o sair junto, rir junto, chorar junto, confessar para o outro minha crise ou erro (que de repente possa ser um escândalo) traz cura para mim, saúde e qualidade de vida. A relação é fundamentada no repartir do pão.
A RELAÇÃO sem amor é possessidade, doença, obsessão, egoísmo e tortura. Quem ama sabe a hora de dar, receber, viver o momento, sabe deixar ir.
A IGREJA sem amor é apenas um covil de cobras, inquisidores, mentirosos e agentes do diabo.
Onde há o amor a minha OFERTA é uma doação do meu melhor para o Reino, para o outro. Não me prende a uma matemática teológica onde será que é 10%, 20% ou 30%? Oferta sem amor é barganha, ostentação e jugo.
Onde há o amor há INTEGRIDADE e EXCELÊNCIA nos estudos, trabalho e projeto. O que resulta em honra, prosperidade e seriedade conquistada diante dos homens. Fora disso é malandragem, preguiça, falência e miséria.
Onde há o amor à ótica para com os PERDIDOS é dirigida com misericórdia e graça. A relação se torna espontânea, e às vezes, o sair junto, ver um filme, almoçar é feito sem peso e sem se importar com os que os “crentes irão pensar”. E nessa relação há um verdadeiro encontro com Deus. Fora disso, é discriminação, preconceito para com aqueles que têm uma religião diferente da nossa, prepotência em pensar que somos melhores do que alguém. Tabeliães celestiais para dizer quem vai para o céu ou para o inferno.
Onde há o amor há ATITUDE, SIGILO e HUMILDADE diante daquilo que se confessa. Fora disso, é engano e mentira naquilo que se canta e prega.
Viver com AMOR é cultuar Deus. É viver com intensidade, contentamento e gratidão. É entender que amar é deixar de fazer aquilo que vai prejudicar o outro. Amar é entender que “aquilo que eu quero que as pessoas me façam, eu devo fazer a elas”.
Por fim, Quando o amor NÃO é o fundamento, tudo se torna DIABO.
Toda relação precisa ser fundamentada no amor. O amor é desfrutado através do seu canal único, chamado de relação.
Onde há o amor o DESEJO pode ser desfrutado, fora do amor ele se torna concupiscência. Muitos jovens associam os seus desejos sexuais como sinônimo de pecado, mas ele é apenas um desejo pertencente à natureza humana. E como todo desejo, ele pode ser satisfeito. O pecado existe quando se olha à base que há embaixo do desejo. Quando o desejo controla o jovem e foge do equilíbrio surge então à defraudação, cobiça lascívia, egoísmo, fornicação, adultério e aberrações. Quando o amor é o fundamento, o desfrutar é livre e proporciona saúde.
Onde há o amor a RELAÇÃO COM DEUS não é baseada no medo e nem na culpa. Onde há culpa (medo em receber algum castigo), há prisão e tortura. Quando se serve a Deus com medo de ir para o inferno, há loucura e perturbação. O amor me faz entender que não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo. Assim, posso me achegar a Ele com as minhas fragilidades, e na relação com Ele ser santificado.
Onde não há o amor a FÉ VIVA E VERDADEIRA se torna em demência religiosa.
Onde há o amor nos RELACIONAMENTOS, existe então cura. Essa é a função da Igreja: ser uma rede de relacionamentos fundamentados no amor de Cristo. Onde o sair junto, rir junto, chorar junto, confessar para o outro minha crise ou erro (que de repente possa ser um escândalo) traz cura para mim, saúde e qualidade de vida. A relação é fundamentada no repartir do pão.
A RELAÇÃO sem amor é possessidade, doença, obsessão, egoísmo e tortura. Quem ama sabe a hora de dar, receber, viver o momento, sabe deixar ir.
A IGREJA sem amor é apenas um covil de cobras, inquisidores, mentirosos e agentes do diabo.
Onde há o amor a minha OFERTA é uma doação do meu melhor para o Reino, para o outro. Não me prende a uma matemática teológica onde será que é 10%, 20% ou 30%? Oferta sem amor é barganha, ostentação e jugo.
Onde há o amor há INTEGRIDADE e EXCELÊNCIA nos estudos, trabalho e projeto. O que resulta em honra, prosperidade e seriedade conquistada diante dos homens. Fora disso é malandragem, preguiça, falência e miséria.
Onde há o amor à ótica para com os PERDIDOS é dirigida com misericórdia e graça. A relação se torna espontânea, e às vezes, o sair junto, ver um filme, almoçar é feito sem peso e sem se importar com os que os “crentes irão pensar”. E nessa relação há um verdadeiro encontro com Deus. Fora disso, é discriminação, preconceito para com aqueles que têm uma religião diferente da nossa, prepotência em pensar que somos melhores do que alguém. Tabeliães celestiais para dizer quem vai para o céu ou para o inferno.
Onde há o amor há ATITUDE, SIGILO e HUMILDADE diante daquilo que se confessa. Fora disso, é engano e mentira naquilo que se canta e prega.
Viver com AMOR é cultuar Deus. É viver com intensidade, contentamento e gratidão. É entender que amar é deixar de fazer aquilo que vai prejudicar o outro. Amar é entender que “aquilo que eu quero que as pessoas me façam, eu devo fazer a elas”.
Por fim, Quando o amor NÃO é o fundamento, tudo se torna DIABO.
Pedro Henrique Curvelo
Agosto de 2008