domingo, 12 de fevereiro de 2012

A ARTE DE UM NOVO AMANHÃ



   Eu vejo a arte da vida. Você ver o passado, presente e futuro comungando na dimensão do que é eterno. Ele quer ver a vida e a morte se abraçando e o amor e ódio na mesma arena dos gladiadores. Ela quer ver os seus fantasmas na mesma ótica do realismo.

  Nós queremos celebrar os enigmas da alma, os fragmentos do divino naquilo que o homem é capaz de produzir. Na tentativa de um dia na apoteose fotografarmos o inexplicável da alma.

  Vocês querem desfrutar da arte da dança, desde os passos de uma bailarina desconhecida até os passos livres e popstar do Michael Jackson. Da arte do discurso religioso de Martin Luther King, Padre Fábio de Mello, Billy Graham, Dalai Lama e tantos outros. Diversidades de crenças produzidas por uma mesma fonte: A alma humana. Eles se encantam com a arte da música, o poder da voz de Whitney Houston até a agitação que os Beatles produziam. Todos os ritmos e nacionalidades sob o vento do som.

   Eu quero me embriagar da ironia das palavras escritas de Machado de Assis, a ficção de Dan Brown, a magia de J. K. Rowling e a amargura de Fiódor Dostoiévski.   

   A arte da pintura, da dramaturgia, da música, literatura, religião, enfim, a arte humana, a arte da vida.

   Que as contradições, agitações, alegrias, lutos, decepções, fé, bonança, criação, celebração, erros, acertos, devoção, repulsa, paixão, ódio, determinação, inconstância, que todas as colunas sustentem a existência humana.


  Que o humano seja sempre humano. Respeite o tempo do seu ciclo, que projete sempre a essência humana e o ideal do Grande Artista do universo.

Pedro Henrique Curvelo
Fevereiro 2012

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